academia de leitura

Uma janela de histórias e muitas brincadeiras. Para as crianças e com as crianças!

Brincadeiras com Plasticina

Fantasia com plasticina


Explicamos que com os olhos fechados vamos fazer uma viagem sensorial pelo mundo da plasticina, pois assim podemos senti-la melhor com as mãos e os dedos. Contudo sempre que desejarem podem espreitar.

Com as mãos sobre um grande pedaço de plasticina fazemos algumas inspirações e com uma música suave sigam as indicações.

“ Sentem a plasticina como ela está agora. É suave? É áspera? É dura? É fria? É seca? É pesada? Agarrem e soltem-na as vezes que forem necessárias.

Usem as duas mãos e belisquem a plasticina lentamente… agora mais rápido… por alguns segundos belisquem à vossa vontade.

Apanhem todos os pedacinhos e façam delicadamente uma grande bola… como se fossem ajudar um amigo. Agora estendam a plasticina, o mais que possam… podem usar os polegares, a palma da mão… Depois toquem-na e sintam a sua suavidade.

Cortem com os dedos em pedaços grandes, pequenos e façam uma bola… voltem a beliscar, a bater, a cortar… não temam em golpear com força e façam ruído se desejarem…

Agora, com um só dedo vão beliscar pequenos pedacinhos e sobre a vossa mão vão criar pequenas bolinhas de plasticina. Quando terminarem sintam as pequenas bolinhas a caminhar sobre a palma das mãos. Para um lado e para o outro… Tentem seguir uma das bolinhas apenas com as pontas dos dedos…

Com as bolinhas tentem fazer uma linha completa, um círculo, um triângulo, um sorriso… Vejam o que podem fazer e depois podem espreitar. É fácil? É difícil? É frustrante? É divertido?

Enrolar cada uma das bolinhas até obter uma cobra. Estender e enrolar a plasticina até ficarem completamente satisfeitos com o tamanho e forma da cobra.


Por fim partilham o que sentiram durante a expriência, o que mais gostarm e o que menos gostarm...



Historietas


As crianças formam grupos de dois e moldam individualmente um objecto.

Terminada a tarefa, reúnem-se e falam sobre os objectos que criaram: “ Eu sou uma árvore”, “ Eu sou uma flor que cresce debaixo da árvore ”… E daqui criam um diálogo espontâneo.


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