Sobreviver aos primeiros dias do jardim de infância - por Eduardo Sá
Brincar com o bebé: 6-9 meses
A sopa do bebé: a partir dos 5 meses
A sopa do bebé: a partir dos 4 meses
Brincadeiras com Plasticina
Fantasia com plasticina
Explicamos que com os olhos fechados vamos fazer uma viagem sensorial pelo mundo da plasticina, pois assim podemos senti-la melhor com as mãos e os dedos. Contudo sempre que desejarem podem espreitar.
Com as mãos sobre um grande pedaço de plasticina fazemos algumas inspirações e com uma música suave sigam as indicações.
“ Sentem a plasticina como ela está agora. É suave? É áspera? É dura? É fria? É seca? É pesada? Agarrem e soltem-na as vezes que forem necessárias.
Usem as duas mãos e belisquem a plasticina lentamente… agora mais rápido… por alguns segundos belisquem à vossa vontade.
Apanhem todos os pedacinhos e façam delicadamente uma grande bola… como se fossem ajudar um amigo. Agora estendam a plasticina, o mais que possam… podem usar os polegares, a palma da mão… Depois toquem-na e sintam a sua suavidade.
Cortem com os dedos em pedaços grandes, pequenos e façam uma bola… voltem a beliscar, a bater, a cortar… não temam em golpear com força e façam ruído se desejarem…
Agora, com um só dedo vão beliscar pequenos pedacinhos e sobre a vossa mão vão criar pequenas bolinhas de plasticina. Quando terminarem sintam as pequenas bolinhas a caminhar sobre a palma das mãos. Para um lado e para o outro… Tentem seguir uma das bolinhas apenas com as pontas dos dedos…
Com as bolinhas tentem fazer uma linha completa, um círculo, um triângulo, um sorriso… Vejam o que podem fazer e depois podem espreitar. É fácil? É difícil? É frustrante? É divertido?
Enrolar cada uma das bolinhas até obter uma cobra. Estender e enrolar a plasticina até ficarem completamente satisfeitos com o tamanho e forma da cobra.
Por fim partilham o que sentiram durante a expriência, o que mais gostarm e o que menos gostarm...
Historietas
As crianças formam grupos de dois e moldam individualmente um objecto.
Terminada a tarefa, reúnem-se e falam sobre os objectos que criaram: “ Eu sou uma árvore”, “ Eu sou uma flor que cresce debaixo da árvore ”… E daqui criam um diálogo espontâneo.
Etiquetas: actividades , fantasia , plasticina
Um divertido auto-retrato
Histórias com Matemática - Tangram
Construção do tangram
Assim começa a nossa aventura...
Era uma vez um país muito muito longe daqui.
Todos os seus habitantes eram iguais. Todos eram quadrados. Viviam felizes!
Certo dia uma linda “quadradinha” perguntou a mãe: - Porque somos todos, quadradinhos?
A mãe respondeu: - Porque simplesmente somos quadrados com 10 cm de lado!
A “quadradinha”achava que não fazia mal ser diferente! Dobrou-se ao meio, e recortou a linha com muito cuidado. Assim transformou-se em duas lindas formas.
Era um pássaro, e com as sua duas asas, conseguiu voar.
Conheceu outros lugares outros povos mas era hora de descansar.
Cansada, dobrou ao meio as asas para descansar, cortadas tinha agora tinha dois triângulos.
Podia brincar e formar muitas figuras Vamos ajudá-la?
Queria agora fazer mais formas, decidiu não cortar outra vez o triângulo maior ao meio, mas encostou a sua cabeça bem na metade do lado oposto. ao dobrar-se bem, resolveu cortar-se na dobra recém feita, ficando então, com quatro figuras.
Que feliz que estava, poderia brincar muito. Agora, com todas essas partes, construindo mais formas.
Queria fazer mais descobertas, desta vez cortando ao meio o trapézio que havia formado. Asim encontrou um par de sapatos.
Que divertido podia andar. Tanto andou que um dos dois sapatos partiu o bico. Mas nada a impediu andar até que partiu o salto. Em vez de ficar triste, sorriu, pois conseguiu dividir-se em sete partes.
Atividades:
Depois de cada aluno construir e pintar o seu Tangram.
Divirtam-se a construir diferentes figuras de diferentes graus de dificuldade
Em grupos, expolrem e escrevam uma história com as figuras do Tangram.
http://cbtic.iec.uminho.pt/TICGeometria/tangram.htm
Tangram – a lenda
Conta uma lenda que um chinês chamado Tan deixou cair uma placa quadrada de
jade no chão e esta partiu-se em sete pedaços.
Quando ele quis recompor o quadrado original, percebeu que, com as peças, podia
Formar figuras que se pareciam com pássaros, homens, animais e com muitos outros
objetos que o rodeavam.